A lula vampira do inferno, ao contrário do diabo da tasmânia, não é considerada uma espécie ameaçada de extinção.
Apesar de ser pouco avistada, trata-se de um molusco celfalópode que vivem em profundidades abissais e já foi encontrado nos ocenos Atlântico, Pacífico e Índico.
Possui consistência gelatinosa e muito pouca massa muscular, e durante muito tempo acreditava-se que não nadaria e se deixaria levar pelas correntes marinhas, como fazem as águas-vivas. O que faria sentido afinal, o habitat sa criatura são as regiões profundas do oceano, onde há uma baixa quantidade de oxigênio. Além disso, o animal possui um metabolismo bem reduzido, estando perfeitamente adaptado a uma vida de predador de animais pequenos, com pouca atividade, maximizando a economia de energia.
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